O excesso de gases poluentes na atmosfera contribui para o aumento da temperatura do planeta, sendo a principal preocupação dos ambientalistas e das instituições governamentais. Apesar de o efeito estufa ser um processo natural e necessário para a manutenção da flora e da fauna, as contribuições humanas para o excesso de temperatura tem modificado o ciclo, sendo então prejudicial para o meio ambiente. Dentre as consequências dessas alterações causadas pela vida humana estão a alteração do clima, podendo ter um efeito devastador no mundo inteiro, o degelo das geleiras que por sua vez faz com que o nível do mar aumente e deixe submerso várias áreas costeiras, a desertificação, a escassez de água entre outras. Com a intenção de modificar o cenário atual e futuro, especialistas acreditam no cultivo do capim elefante para pelo menos retardar o aquecimento global através da geração de energia limpa através da biomassa. As vantagens do capim partem do seu crescimento rápido e ultrarrápido por ter uma absorção de CO2 junto com o ciclo de seu crescimento. Outra vantagem é que a biomassa é uma grande alternativa energética por apresentar facilidade na adaptação a diferentes condições edafloclimáticas. Atualmente já estão sendo realizados testes para observar a colheita do capim elefante e assim confirmar os benefícios da planta para o setor Sucroenergético brasileiro. O capim pode abastecer caldeiras, servir como matéria prima para a produção de etanol celulósico e também serve como lenha ecológica. Fonte: Biomassa BR