Ecio Rodrigues, Moisés Lobão e Patrícia AmorimProfessores do CCBN-UFACA discussão acerca da existência de uma área expressiva com ocorrência de bambu (taboca) com predominância da espécie Guadua weberbaueri no sudoeste da Amazônia é antiga. Desde a divulgação pelo IBGE dos estudos realizados no âmbito do projeto Radam Brasil, ainda na década de 1970, a “mancha de taboca”, como ficou conhecida, vez ou outra surge como alternativa para a frágil economia do Acre e dos municípios onde ela ocorre em maior concentração.